Hoje é um dia muito especial pra mim. Minha mãe comemora mais um ano de vida e eu quero falar um pouco dessa mulher que me ensinou muito, me dedicou, e ainda dedica, sua vida, me ama, cuida de mim e com quem eu quero me parecer quando chegar a hora de cumprir essa nobre tarefa de gerar e conceber uma nova vida.
Minha mãe é, sem dúvida, a melhor mãe do mundo! Alguém que sempre abriu mão dos seus sonhos para realizar os meus. Filha mais velha de Leda e Alcildes, ela teve que ajudar a criar seus onze irmãos e, com toda a dificuldade da família, só conseguiu estudar até a 4ª série. Mesmo assim não poupou esforços pra me dar a melhor educação.
Começou a trabalhar em casa de família aos 12 anos para ajudar seus pais. Na adolescência, aos 15 anos, conheceu meu pai e se prepararam para casar, entre namoro e noivado, foram oito anos. Dessa união eu nasci e sou muito grata a Deus por ter sido concebida por esses dois, que sempre fizeram de tudo pra me fazer feliz!
Minha mãe fez e ainda faz tanto por mim! Lembro-me que, quando eu era criança, numa fase difícil de nossas vidas, ela chegou a vender sua aliança para comprar uma caixa de brigadeiros para que eu levasse para o colégio e não passasse vergonha diante de meus coleguinhas de turma. Isso porque era festa do Dia das Crianças e cada um tinha que levar um pratinho.
Outra lembrança que me toca muito e me faz chorar é que ela sempre quis me levar ao Tivoli Parque da Lagoa, um dos maiores e mais históricos parques de diversões do Brasil, aberto no início dos anos 1970 e fechado nos anos 1990. Ela conseguiu que eu fosse com uma vizinha que estava fazendo uma excursão pra lá. Enquanto me divertia nesse parque, minha mãe fazia faxina em uma casa pra pagar meu passeio.
Na adolescência, ela sempre que voltava do trabalho, trazia uma roupa, um sapato, um anel, um brinco. Coisas que adolescentes gostam... Acontece que, na minha adolescência as coisas eram bem mais difíceis do que agora. Não existia essa quantidade de lojas, cartão de crédito era raríssimo e tudo era muito caro. Até para fazer um crediário era difícil. Mas ela sempre me abençoou.
Dentro de todas as nossas dificuldades, minha mãe procurou, junto com meu pai, me fazer feliz! Me proporcionar uma vida digna. E conseguiu. Eu estudei, consegui entrar na universidade, eles se sacrificaram e, na época, ela veio até trabalhar em São Gonçalo pra estar mais perto de mim. O estudo que ela não teve, quis e conseguiu que eu alcançasse.
Algumas lembranças doem, mas me fazem ver o quanto essa mãe é especial e o quanto devo a ela. Na verdade eu olho os meus pais com um grande amor e considero que, em alguns anos, eles não serão um peso ou uma obrigação pra mim. Eles serão meus eternos companheiros. E pretendo retribuir a eles, um pouco do que fizeram por mim.
E, hoje, dia 26 de dezembro, eu quero declarar, mais uma vez e vou fazê-lo enquanto viver:
Minha mãe é, sem dúvida, a melhor mãe do mundo! Alguém que sempre abriu mão dos seus sonhos para realizar os meus. Filha mais velha de Leda e Alcildes, ela teve que ajudar a criar seus onze irmãos e, com toda a dificuldade da família, só conseguiu estudar até a 4ª série. Mesmo assim não poupou esforços pra me dar a melhor educação.
Começou a trabalhar em casa de família aos 12 anos para ajudar seus pais. Na adolescência, aos 15 anos, conheceu meu pai e se prepararam para casar, entre namoro e noivado, foram oito anos. Dessa união eu nasci e sou muito grata a Deus por ter sido concebida por esses dois, que sempre fizeram de tudo pra me fazer feliz!
Minha mãe fez e ainda faz tanto por mim! Lembro-me que, quando eu era criança, numa fase difícil de nossas vidas, ela chegou a vender sua aliança para comprar uma caixa de brigadeiros para que eu levasse para o colégio e não passasse vergonha diante de meus coleguinhas de turma. Isso porque era festa do Dia das Crianças e cada um tinha que levar um pratinho.
Outra lembrança que me toca muito e me faz chorar é que ela sempre quis me levar ao Tivoli Parque da Lagoa, um dos maiores e mais históricos parques de diversões do Brasil, aberto no início dos anos 1970 e fechado nos anos 1990. Ela conseguiu que eu fosse com uma vizinha que estava fazendo uma excursão pra lá. Enquanto me divertia nesse parque, minha mãe fazia faxina em uma casa pra pagar meu passeio.
Na adolescência, ela sempre que voltava do trabalho, trazia uma roupa, um sapato, um anel, um brinco. Coisas que adolescentes gostam... Acontece que, na minha adolescência as coisas eram bem mais difíceis do que agora. Não existia essa quantidade de lojas, cartão de crédito era raríssimo e tudo era muito caro. Até para fazer um crediário era difícil. Mas ela sempre me abençoou.
Dentro de todas as nossas dificuldades, minha mãe procurou, junto com meu pai, me fazer feliz! Me proporcionar uma vida digna. E conseguiu. Eu estudei, consegui entrar na universidade, eles se sacrificaram e, na época, ela veio até trabalhar em São Gonçalo pra estar mais perto de mim. O estudo que ela não teve, quis e conseguiu que eu alcançasse.
Algumas lembranças doem, mas me fazem ver o quanto essa mãe é especial e o quanto devo a ela. Na verdade eu olho os meus pais com um grande amor e considero que, em alguns anos, eles não serão um peso ou uma obrigação pra mim. Eles serão meus eternos companheiros. E pretendo retribuir a eles, um pouco do que fizeram por mim.
E, hoje, dia 26 de dezembro, eu quero declarar, mais uma vez e vou fazê-lo enquanto viver:
MÃE, OBRIGADA POR TUDO! EU TE AMO! LOUVADO SEJA DEUS PORQUE VOCÊ É MINHA MÃE!
Nenhum comentário:
Postar um comentário