Tenho ouvido, lido e acompanhado, há algum tempo, as discussões sobre o PLC 122/2006. Trata-se de uma proposta de criminalização da homofobia e da discriminação por orientação sexual, sexo e gênero e tem causado polêmica no Senado e na sociedade, especialmente entre os evangélicos e católicos.
Aprovado no final de 2006 pela Câmara, onde foi examinado sob a forma do PL 5.003/01, o projeto é defendido por alguns parlamentares, entre eles Fátima Cleide (PT/RO), que é a relatora do texto, Geraldo Mesquita Junior (PMDB/AC) e Patrícia Saboya (PDT/CE) e completamente combatida por outros, senadores como Magno Malta (PR/ES) e Marcelo Crivela (PRB/RJ) – que são os autores dos requerimentos de audiência.
Desde que foi aprovado na Câmara, em 2006, o projeto tramita no Senado, como PLC 122/06. O Senador Magno Malta foi o primeiro a entrar com requerimento de audiência pública para abrir um diálogo mais franco com as lideranças das diversas representações da sociedade.
O Senador Magno Malta comenta que “o projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores, isentos de oposição moral, ética, filosófica e mesmo científica. Cabe indagar se os homossexuais serão sobrelevados a cidadãos com mais direitos civis referendados pelo Estado. Em que patamar ficarão os padres, pastores, sacerdotes, bispos, monges, as comunidades católicas, evangélicas, judaicas e islâmicas proibidas de levar a palavra de Deus, que qualifica o homossexualismo como um ato contra a natureza, uma aberração?”, Indaga o senador.
Nós, como cristãos e como cidadãos formadores de opinião, não podemos nos alienar. Precisamos acompanhar as discussões e votar contra. Não estamos discutindo a opção sexual de quem quer que seja; o que está no centro do debate é o texto do PL 122/2006, cuja redação nega aos cristãos o direito à livre expressão.
Assim como os homossexuais as diferentes ideologias religiosas merecem o devido respeito em suas crenças. A sociedade e as Igrejas não são homofóbicas, mas os cristãos querem preservar o seu direito de poder dizer que o homossexualismo não agrada a Deus, sem que, por isso, possam vir a ser indiciados criminalmente.
Se não nos posicionarmos, não poderemos levar à Palavra sob pena de prisão, já que o projeto as consideraria como incitação ao ódio. E, se a PL 122/2006 for aprovada, perderemos o controle sobre nossas famílias. Isso vai afetar, inclusive, a educação dos nossos filhos. Me atrevo a dizer que essa é uma das portas para que a pedofilia seja admitida como normal no nosso país!
O assunto é sério! Precisamos orar!
Aprovado no final de 2006 pela Câmara, onde foi examinado sob a forma do PL 5.003/01, o projeto é defendido por alguns parlamentares, entre eles Fátima Cleide (PT/RO), que é a relatora do texto, Geraldo Mesquita Junior (PMDB/AC) e Patrícia Saboya (PDT/CE) e completamente combatida por outros, senadores como Magno Malta (PR/ES) e Marcelo Crivela (PRB/RJ) – que são os autores dos requerimentos de audiência.
Desde que foi aprovado na Câmara, em 2006, o projeto tramita no Senado, como PLC 122/06. O Senador Magno Malta foi o primeiro a entrar com requerimento de audiência pública para abrir um diálogo mais franco com as lideranças das diversas representações da sociedade.
O Senador Magno Malta comenta que “o projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores, isentos de oposição moral, ética, filosófica e mesmo científica. Cabe indagar se os homossexuais serão sobrelevados a cidadãos com mais direitos civis referendados pelo Estado. Em que patamar ficarão os padres, pastores, sacerdotes, bispos, monges, as comunidades católicas, evangélicas, judaicas e islâmicas proibidas de levar a palavra de Deus, que qualifica o homossexualismo como um ato contra a natureza, uma aberração?”, Indaga o senador.
Nós, como cristãos e como cidadãos formadores de opinião, não podemos nos alienar. Precisamos acompanhar as discussões e votar contra. Não estamos discutindo a opção sexual de quem quer que seja; o que está no centro do debate é o texto do PL 122/2006, cuja redação nega aos cristãos o direito à livre expressão.
Assim como os homossexuais as diferentes ideologias religiosas merecem o devido respeito em suas crenças. A sociedade e as Igrejas não são homofóbicas, mas os cristãos querem preservar o seu direito de poder dizer que o homossexualismo não agrada a Deus, sem que, por isso, possam vir a ser indiciados criminalmente.
Se não nos posicionarmos, não poderemos levar à Palavra sob pena de prisão, já que o projeto as consideraria como incitação ao ódio. E, se a PL 122/2006 for aprovada, perderemos o controle sobre nossas famílias. Isso vai afetar, inclusive, a educação dos nossos filhos. Me atrevo a dizer que essa é uma das portas para que a pedofilia seja admitida como normal no nosso país!
O assunto é sério! Precisamos orar!
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