No dia 20 de novembro último, eu e Rodrigo estivemos na comemoração do aniversário de 1 aninho do Miguel. Ele é lindo, lindo, lindo! Uma criança feliz, cheia de alegria e muito carinhosa também! Ah, filho de Elisângela e de Daniel não poderia ser diferente. Tinha que ser assim: MUITO FELIZ MESMO! Afinal, seus pais são alegria, descontração, comunicadores natos e pessoas de um coração enorme.
Quero hoje, nesta postagem, homenagear esses amigos queridos e, em especial, a Salaroli! Isso porque os nossos quase três anos de convívio diário me fizeram aprender muito com ela. O seu bom humor, diante do meu mau humor, as suas ‘palhaçadas’, diante da minha constante irritabilidade, me fizeram perceber que, não é necessário levar as coisas tão à sério sempre... E que é possível conviver com situações ruins, sem se abater.
A ‘Sala’ para alguns, ‘Eli’ para outros, ‘Salaroli’ para quase todos e ‘Elisângela’ sempre, me fez entender que é possível! Quantas vezes eu estressadíssima com suas palhaçadas e com algumas situações do trabalho ficava sem querer falar com ela... (Quanta infantilidade)... Mas ela continuava falando comigo! Ai, ai... Quanta paciência, né, amiga?!
Até que uma noite eu estava em casa, depois de um dia infernal de trabalho e de rádio alto (pois este era o motivo das nossas brigas, a Salaroli ouvia o rádio no último volume)... Então, depois de um dia horroroso, o telefone da minha casa tocou e quem era? A própria Salaroli perguntando se eu queria que ela fizesse a farofa! Ai conversamos um poquinho e nos despedimos... Já era tarde, passavam das 23 horas...
Eu não aguentei... Desliguei o telefone e comecei a chorar! Ali nascia uma verdadeira amizade... Isso porque eu reconheci que, apesar de todo o barulho, aquela menina era mais do que especial, era uma amiga de verdade! Que tinha, e tem, um coração enorme e nunca negava ajuda a quem quer que fosse.
Você deve estar se perguntando, que história de farofa é essa? Eu conto... Eu ia à uma festinha e precisava levar farofa... Como ela faz uma farofa maravilhosa, pedi pra fazer pra mim. Mas durante o dia, nós brigamos, eu não acertei nada com ela e, a noite ela me ligou. Ou seja, ela não estava com raiva e continuava me amando, mesmo depois do meu chilique. (risos)...
Bom, poderia falar de muitas outras coisas que essa gatinha fez por mim... Ela sempre organizou meus aniversários e, em uma das vezes fez o bolo (conto essa história numa próxima postagem)... Ela sempre quebrou meus galhos, pegou meu pão pela manhã. Ahh, coisas incríveis! Mas o que eu quero ressaltar mesmo é que sempre pude e sei que posso contar com ela!
Pra fechar essa postagem eu quero dizer que amo a Salaroli, sua família linda e quero reproduzir uma frase que ela sempre, sempre fala: "Tá gostandooooo, gatinha?!" E, como não poderia deixar de ser, fiz uma bela homenagem, COM MÚSICA, pois ela é a menina das canções, sempre tem uma para cada um de seus amigos!
Amiga, te amo de verdade! Conte, sempre, comigo!
Quero hoje, nesta postagem, homenagear esses amigos queridos e, em especial, a Salaroli! Isso porque os nossos quase três anos de convívio diário me fizeram aprender muito com ela. O seu bom humor, diante do meu mau humor, as suas ‘palhaçadas’, diante da minha constante irritabilidade, me fizeram perceber que, não é necessário levar as coisas tão à sério sempre... E que é possível conviver com situações ruins, sem se abater.
A ‘Sala’ para alguns, ‘Eli’ para outros, ‘Salaroli’ para quase todos e ‘Elisângela’ sempre, me fez entender que é possível! Quantas vezes eu estressadíssima com suas palhaçadas e com algumas situações do trabalho ficava sem querer falar com ela... (Quanta infantilidade)... Mas ela continuava falando comigo! Ai, ai... Quanta paciência, né, amiga?!
Até que uma noite eu estava em casa, depois de um dia infernal de trabalho e de rádio alto (pois este era o motivo das nossas brigas, a Salaroli ouvia o rádio no último volume)... Então, depois de um dia horroroso, o telefone da minha casa tocou e quem era? A própria Salaroli perguntando se eu queria que ela fizesse a farofa! Ai conversamos um poquinho e nos despedimos... Já era tarde, passavam das 23 horas...
Eu não aguentei... Desliguei o telefone e comecei a chorar! Ali nascia uma verdadeira amizade... Isso porque eu reconheci que, apesar de todo o barulho, aquela menina era mais do que especial, era uma amiga de verdade! Que tinha, e tem, um coração enorme e nunca negava ajuda a quem quer que fosse.
Você deve estar se perguntando, que história de farofa é essa? Eu conto... Eu ia à uma festinha e precisava levar farofa... Como ela faz uma farofa maravilhosa, pedi pra fazer pra mim. Mas durante o dia, nós brigamos, eu não acertei nada com ela e, a noite ela me ligou. Ou seja, ela não estava com raiva e continuava me amando, mesmo depois do meu chilique. (risos)...
Bom, poderia falar de muitas outras coisas que essa gatinha fez por mim... Ela sempre organizou meus aniversários e, em uma das vezes fez o bolo (conto essa história numa próxima postagem)... Ela sempre quebrou meus galhos, pegou meu pão pela manhã. Ahh, coisas incríveis! Mas o que eu quero ressaltar mesmo é que sempre pude e sei que posso contar com ela!
Pra fechar essa postagem eu quero dizer que amo a Salaroli, sua família linda e quero reproduzir uma frase que ela sempre, sempre fala: "Tá gostandooooo, gatinha?!" E, como não poderia deixar de ser, fiz uma bela homenagem, COM MÚSICA, pois ela é a menina das canções, sempre tem uma para cada um de seus amigos!
Amiga, te amo de verdade! Conte, sempre, comigo!
Beijosssssss
Até a próxima postagem!
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